14 de agosto de 2025
Descubra quais são os alimentos permitidos para cães e gatos e como incluí-los de forma saudável na rotina do seu pet.

Muitos tutores têm dúvidas na hora de oferecer alimentos diferentes para seus cães e gatos. Afinal, o que é permitido? O que pode fazer mal? Existe uma forma segura de variar a alimentação sem comprometer a saúde do animal?
A boa notícia é que, sim, alguns alimentos de consumo humano são permitidos para cães e gatos. Quando oferecidos com moderação e da forma correta, podem enriquecer a dieta, fornecer nutrientes naturais e tornar a refeição mais prazerosa para os pets.
Para te ajudar a cuidar melhor da nutrição do seu pet, listamos a seguir os principais alimentos permitidos para cães e gatos. Confira!
Frutas liberadas para cães e gatos
Primeiramente, as frutas podem ser excelentes lanchinhos entre as refeições. Além de saborosas, são fontes naturais de vitaminas, antioxidantes e fibras. No entanto, é importante ter atenção: nem todas são seguras para os animais.
Entre as frutas permitidas, destacam-se:
Maçã (sem sementes): rica em fibras e vitamina C, é ótima para a saúde bucal.
Banana: fornece energia, potássio e ajuda na digestão.
Melancia (sem casca e sem sementes): hidrata e refresca.
Mamão: contribui com o trânsito intestinal e tem efeito laxante leve.
Por outro lado, frutas como uva, carambola, abacate e cítricas não são alimentos permitidos para cães e gatos, pois podem causar intoxicações e desconfortos gastrointestinais.
Alimentos permitidos para cães e gatos: legumes que podem ser incluídos na alimentação
Os legumes cozidos e sem tempero também são grandes aliados da saúde dos pets, sendo parte dos alimentos permitidos para cães e gatos. Eles podem ser oferecidos como petiscos, misturados à ração ou usados como agrado ocasional.
Alguns exemplos:
Cenoura: crua ou cozida, fortalece a visão e ajuda na limpeza dos dentes, reduzindo o acúmulo de tártaro;
Abóbora: excelente para cães com prisão de ventre ou sensibilidade digestiva;
Chuchu e abobrinha: leves, hidratantes e bem tolerados;
Batata-doce: cozida ou assada, serve como fonte de energia e fibras.
Jamais ofereça alho, cebola, batata inglesa crua ou cogumelos desconhecidos, pois são tóxicos para os pets.
Proteínas que os cães e gatos podem comer
Além de frutas e legumes, proteínas como carnes magras e ovos também podem compor uma dieta mais natural para cães e gatos. Dentre eles, estão:
Frango: deve ser oferecido somente cozido, sem sal, pele ou ossos.
Carne bovina: prefira cortes magros, cozidos ou grelhados, sem gordura ou temperos.
Ovo cozido: é uma fonte de proteína acessível e segura. Evite oferecer frito em óleo ou em outro tipo de preparo.
Evite carnes cruas (a não ser com orientação veterinária), ossos cozidos e embutidos como presunto, salame e salsicha, pois contêm altos níveis de gordura e sódio.
Como oferecer alimentos permitidos para cães e gatos de forma segura
Antes de tudo, sempre ofereça os alimentos sem sal, óleo, fritura ou temperos industrializados. O ideal é servi-los em pequenas porções, como petiscos, recompensas ou misturados à alimentação habitual.
E mais: você pode misturar esses alimentos com as nossas rações, sachês ou petiscos, tornando a refeição mais variada e estimulante. Essa combinação agrada o paladar do pet e garante que continue recebendo todos os nutrientes essenciais que ele precisa.
Quantidade e frequência: moderação é a chave
Mesmo sendo saudáveis, esses alimentos devem ser oferecidos com moderação para evitar desequilíbrios nutricionais. Para isso, atente-se:
Use frutas e legumes como agrados, e não como refeição principal.
Intercale com rações de qualidade como rações e, se desejar variar ainda mais, complemente com sachês e petiscos equilibrados.
Os petiscos não devem ultrapassar 10% das calorias diárias.
Em caso de dúvidas ou se seu pet tiver alguma condição específica de saúde, consulte sempre um médico veterinário.
Conhecer os alimentos permitidos para cães e gatos é essencial para proporcionar uma dieta equilibrada, saborosa e saudável. Frutas, legumes e carnes magras podem, sim, fazer parte do cardápio dos pets, desde que sejam oferecidos com cuidado, preparo adequado e em quantidades corretas.
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